Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 29: e204787, jan.-dez. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1118453

ABSTRACT

Objetivo Este artigo almejou comparar a frequência de dermatoses psicossomáticas e a qualidade de vida de estudantes universitários da área de saúde. Métodos Neste estudo analítico, transversal e quantitativo, foram aplicados dois questionários online para estudantes da saúde: World Health Organization Quality of Life Scale Abbreviated Version, para avaliar a qualidade de vida, e outro elaborado pelos pesquisadores para analisar a frequência de oito psicodermatoses e sua relação com o estresse, o desconforto com as lesões e a busca pela ajuda médica ou psicológica. Para aferir a relação entre as dermatoses psicossomáticas e a qualidade de vida, foi considerado p<0,05 do teste qui-quadrado. Resultados Participaram do estudo 608 estudantes. A dermatose mais frequente foi escoriação (37,99%), seguida de retirada de cutícula, mordida em lábios e bochechas (32,40%) e prurido psicogênico (14,63%), sendo a automutilação a com menor frequência (1,15%). Dos que tiveram alguma dermatose psicossomática, 82,33% acreditam que estão relacionadas ao estresse acadêmico, 66,20% se sentem desconfortáveis, e 43,45% já buscaram ajuda médica ou psicológica. A qualidade de vida foi considerada boa por 92,76% no domínio físico, 95,72% no meio ambiente, 88,81% no psicológico e 88,89% nas relações sociais. Houve associação entre a queda da qualidade de vida no domínio físico e a frequência das dermatoses psicossomáticas retirada de cutícula, mordida em lábios ou bochechas (p=0,001), tricotilomania (p=0,055) e prurido psicogênico (p=0,0009); e, no psicológico, com retirada de cutícula, mordida de lábios ou bochechas (p=0,059), escoriações (p=0,087) e prurido psicogênico (p=0,002). Conclusão Dermatoses psicossomáticas são encontradas em mais de 30% dos estudantes; porém, sua associação com a queda de qualidade de vida não pode ser confirmada.


Objective The study aims to compare the frequency of psychosomatic dermatoses occurrences with the quality of life of undergraduate health students. Methods This is an analytical, transversal, and quantitative study. Two online questionnaires were applied to students. The first one was developed by the researchers in order to analyze the frequency of 8 psychodermatoses and their relation to stress, discomfort with the injuries, and search for medical or psychological help. The second, the World Health Organization Quality of Life Group ­ Abbreviated Version, whose domains we determine as good or bad (with averages above or below 50%). To evaluate the relation between dermatoses and quality of life, the chi-square test was performed with p<0.05. Results 608 students participated in the study. The dermatosis found more frequently was excoriation (37.99%), followed by cuticle removal, lip and cheek bite (32.40%), and psychogenic pruritus (14.63%). Self-mutilation was the least frequent form of dermatoses (1.15%). Among those who had some sort of psychosomatic dermatoses, 82.33% believe they were related to academic stress, 66.20% feel uncomfortable, and 43.45% have already sought medical or psychological help. The quality of life was considered good in 92.76% in the physical domain, 95.72% in the environment, 88.81% in the psychological realm, and 88.89% in social relations. There was a relationship between the decrease in quality of life in the physical domain and the frequency of the following psychosomatic dermatoses: cuticle removal, lip or cheek bite (p=0.001), trichotillomania (p=0.055), and psychogenic pruritus (p=0.0009). Decreases in the quality of life as related to the psychological domain were related to cuticle removal, lip or cheek bite (p=0.059), excoriations (p=0.087), and psychogenic pruritus (p=0.002). Conclusion Psychosomatic dermatoses are found in more than one third of students, but their association with decreases in quality of life could not be confirmed.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Psychosomatic Medicine , Quality of Life , Skin Diseases , Stress, Psychological , Dermatology , Students, Health Occupations , Students, Medical , Students, Nursing , Students, Pharmacy
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2018319, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136710

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the hygiene practices and frequency of use of personal hygiene products, cosmetics, and sunscreen among children and adolescents. Methods: Cross-sectional study with interviews about skincare conducted with caregivers through closed-ended questions. We included patients up to 14 years of age waiting for consultation in pediatric outpatient clinics of a tertiary hospital. We performed a descriptive statistical analysis and applied the Kruskal-Wallis test and Fisher's exact test to compare the practices according to maternal schooling. Results: We conducted 276 interviews. The median age of the participants was age four, and 150 (54.3%) were males. A total of 143 (51.8%) participants bathed once a day and 128 (46.3%) bathed two or more times a day, lasting up to ten minutes in 132 (47.8%) cases. Adult soap was used by 103 (37.3%) children and bar soap by 220 (79.7%). Fifty-three (19.2%) participants used sunscreen daily. Perfume was used by 182 (65.9%) children, hair gel by 98 (35.5%), nail polish by 62 (22.4%), and some type of make-up by 71 (25.7%) - eyeshadow by 30 (10.8%), lipstick by 52 (18.8%), face powder and mascara by 13 (4.7%). Make-up use started at a median age of 4 years. Henna tattoo was done in eight children. Conclusions: The children studied used unsuitable products for their skin, such as those intended for adults, used sunscreen inadequately, and started wearing make-up early, evidencing the need for medical orientation.


RESUMO Objetivo: Avaliar os hábitos de higiene e a frequência do uso de produtos de higiene pessoal, cosméticos e protetor solar nas crianças e adolescentes. Métodos: Estudo transversal com entrevistas para cuidadores sobre cuidados com a pele, por meio de perguntas fechadas. Incluídos pacientes de até 14 anos que consultavam nos ambulatórios pediátricos de um hospital terciário. Realizada estatística descritiva e aplicados os testes de Kruskal-Wallis e exato de Fisher para comparar os hábitos conforme a escolaridade materna. Resultados: Foram realizadas 276 entrevistas. A mediana de idade foi de 4 anos, sendo 150 (54,3%) crianças do sexo masculino. O número de banhos por dia foi de um em 143 (51,8%) casos e dois ou mais por parte de 128 (46,3%) indivíduos, com duração de até dez minutos em 132 (47,8%) dos participantes. O sabonete destinado a adultos era utilizado por 103 (37,3%) crianças e o sabonete em barra por 220 (79,7%) delas. Protetor solar era utilizado diariamente por 53 (19,2%) participantes. Perfume foi utilizado por 182 (65,9%) integrantes da amostra, gel de cabelo por 98 (35,5%), esmalte por 62 (22,4%) e algum tipo de maquiagem por 71 (25,7%) - sombra em 30 (10,8%), batom em 52 (18,8%), pó facial e rímel em 13 (4,7%). A mediana de idade de início do uso de maquiagem foi de 4 anos. Tatuagem de hena foi realizada em oito crianças. Conclusões: As crianças estudadas utilizavam produtos inadequados para a sua pele, como os destinados à pele do adulto, e faziam uso incorreto do protetor solar e uso precoce de maquiagem, mostrando a importância da orientação médica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Baths/statistics & numerical data , Hygiene , Parents , Soaps/administration & dosage , Sunscreening Agents/administration & dosage , Baths/adverse effects , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Cosmetics/administration & dosage , Cosmetics/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL